O PPGF mantém um cadastro de acompanhamento de egressos e do nível de empregabilidade dos ex-alunos de doutorado atualizado anualmente através de contato com os egressos. Para tanto, o PPGF utiliza diversas ferramentas e mecanismos para o acompanhamento de egressos, garantindo a coleta de informações relevantes para avaliação contínua do impacto do programa. Entre essas ferramentas, destaca-se o rastreamento sistemático por meio de formulários periódicos, redes sociais profissionais e contato direto com os ex-alunos. Além disso, o programa mantém um banco de dados atualizado com informações sobre a trajetória profissional dos egressos, incluindo atuação no mercado de trabalho, produção científica, envolvimento em projetos de pesquisa e participação em atividades de extensão. Majoritariamente os egressos do mestrado do PPGF da UFRPE ingressam em cursos de doutorado em fitopatologia em universidades do Brasil ou do exterior. Nesse contexto, no último quadriênio (2021 a 2024), dos 35 discentes que concluíram o mestrado no PPGF, 86,0% ingressaram em cursos de doutorado em fitopatologia ou áreas afins no Brasil. Um foi aprovado em concurso público (2,8%), um atua como bolsista de fixação de pesquisador (2,8%), um atua como engenheiro agrônomo em fazenda de produção de cereais (2,8%) e dois (5,6%) não apresentam vínculo empregatício. Considerado o curso de doutorado, foram formados 31 doutores no período de 2021 a 2024 e atualmente aproximadamente 66,7% desses egressos de Doutorado estão no mercado de trabalho, atuando em instituições de ensino, pesquisa e/ou fiscalização, no setor público ou privado.

empregabilidade

 

Dentre os 160 doutores egressos do PPGF no período de 1999 a 2024, 41,9% são professores em universidades (federais, estaduais e particulares); 16,3% são pesquisadores em instituições federais, estaduais e privadas de pesquisa agropecuária; 2,5% são fiscais agropecuários (federais e estaduais); 6,9% atuam como agrônomos ou biólogos em empresas privadas e públicas; 15,6% são bolsistas de pós-doutorado; e apenas 11,9% não possuem vínculo empregatício (https://drive.google.com/file/d/1zvtQN25H52WomJBZDoaC3PCKW0_sEFqD/view?usp=sharing). Adicionalmente, é importante destacar que os egressos do PPGF têm se enquadrado no mercado de trabalho em no máximo quatro anos após a obtenção do título de Doutor, não incluindo bolsistas em nível de pós-doutorado.

Desde a sua criação, o Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia foi responsável pela formação de 267 mestres, enquanto de 2010 a 2024 foram formados 134. Nos períodos de 2010 a 2014 (I) foram formados 55 mestres, de 2015 a 2019 foram formados 39 (II) e de 2020 a 2024 (III) foram formados 40. Dos mestres formados no período I, 67,3% (37) deles ingressaram no curso de Doutorado do PPGF, 29,1% (16) ingressaram em cursos de Doutorado em Fitopatologia na Universidade Federal de Viçosa (UFV), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo – USP (ESALQ-USP), Universidade Federal de Lavras (UFLA) e na Universidade de Brasília (UnB), 1,8% (1) é servidor do Ministério da Saúde e 1,8% (1) trabalha em empresa privada do setor agrícola. No período II, 66,7% (26) ingressaram no Doutorado do PPGF, 33,3% (13) ingressaram em cursos de Doutorado na UnB, UFV e Universidade Federal do Pará. Por sua vez, no período III 60% (24) ingressaram no Doutorado do PPGF, 32,5% (13) ingressaram em cursos de Doutorado na UnB, ESALQ e UFV, 5% (2) são servidores públicos e 2,5% (1) trabalha em empresa privada do setor agrícola.

Desde a sua criação, o Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia foi responsável pela formação de 160 doutores, enquanto de 2010 a 2024 foram formados 120. Nos períodos de 2010 a 2014 (I) foram formados 40 doutores, de 2015 a 2019 foram formados 43 (II) e de 2020 a 2024 (III) foram formados 36. Dos doutores formados no período I, 61,0% são servidores públicos em Institutos e Universidades Federais, 22,0% trabalham em instituições de ensino e pesquisa privadas, 9,8% são bolsistas de pós-doutorado e 7,2% estão sem vínculo empregatício. No período II, 37,2% são servidores públicos em Empresas de Pesquisas, Institutos de Fiscalização Agropecuária, Institutos e Universidades Federais, 18,6% trabalham em instituições de pesquisa privadas, 32,6% são bolsistas de pós-doutorado e 11,6% estão sem vínculo empregatício. Por sua vez, no período III 33,3% são servidores públicos em Empresas de Pesquisas, Institutos de Fiscalização Agropecuária, Institutos e Universidades Federais, 19,5% trabalham em instituições de pesquisa e ensino privadas, 13,9% são bolsistas de pós-doutorado e 33,3% estão sem vínculo empregatício.